domingo, 27 de março de 2016


Feliz páscoa!!!

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Tudo bem com vocês?? Espero que sim!! Estão aproveitando a páscoa para passar com suas famílias??? 
Hoje é um dia em que se comemora o renascimento daquele que como prova de amor, morreu para nos salvar, e não um dia em que é obrigatório a se comer chocolates. Se você não ganhou nenhum ovo de páscoa ou se não teve condições para comprar nenhum bombom sequer, não se sinta inferior por isto, afinal, a verdadeira essência da páscoa, é a comemoração da ressurreição de Cristo. Uma feliz páscoa para todos vocês.


domingo, 20 de março de 2016


NOVA COLEÇÃO: MELISSA + JEREMY SCOTT

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Quem aqui é melisseira como euu?? o/
 Então, a melissa juntamente com o estilista Jeremy Scott, lançou uma nova coleção este mês de março de 2016 no Brasil. Entre as famosas que estiveram no evento, Anitta e Sabrina Sato.



Vamos conferir um pouco do que o estilista preparou?



Essas melissas desta coleção do Jeremy, lembram uma boia, não é? Hahah, mas se engana quem acha que é uma boia, não é, é somente enfeite.




Dá uma reparada, nos corações da frente, do laços, parecem boias, mas não são!! A proposta do estilista foi mesmo se inspirar no que a Melissa realmente é, plástico.





 


O que acharam dessa nova coleção? Eu realmente, A-M-O melissa, em um próximo post irei colocar as que eu tenho, entendi a proposta do estilista, mas não sei muito bem o que opinar dessa coleção EHEUHEUE, é um misto de gosto, não gosto, sabe? E vocês, meninas, o que acharam? Comentem...




terça-feira, 8 de março de 2016


Feliz dia Internacional da Mulher

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Mulher. Vó, mãe, filha. Mulher amiga. Mulher que é considerada sexo frágil. Mas o que é que ela tem de frágil? Feliz dia da mulher. Da mulher que levanta às 5 da manhã e vai dormir depois da meia noite. Da mulher que trabalha, estuda e ainda tem tempo pra cuidar de filho e marido. Mulher que não se deixa levar pelo machismo. Feliz dia da mulher que é complicada. Que não tem TPM uma vez por mês e sim todo dia. Da mulher que expulsa o namorado de casa porque prefere namorar a barra de chocolate. Feliz dia da mulher que sonha com sua família, da mulher que já tem uma família. Feliz dia da mulher que vive num mundo só de homens. Da que se destaca. Da mulher que valoriza as curvas do cérebro sabendo valorizar as curvas do corpo. Da que sorri depois de um termino de relacionamento. Feliz dia da mulher que sabe se sobrepor aos preconceitos. Da mulher corajosa que enfrenta seus medos, tipo o de pular de para quedas. Feliz dia da mulher que se arruma pra outra mulher e não pro seu próprio namorado. E também daquela que nem se arruma porque quem te ama, vai te amar como você é. Da mulher que sorri pro outro mesmo sem o conhecer, só por pura educação. Feliz dia da mulher que leva o salão de beleza inteiro dentro de uma bolsa minúscula. Dia da mulher que não liga pras aparências. Dia da mulher consumista. Ou dá que organiza suas contas. Feliz dia da mulher que anda de skate, é engenheira ou trabalha com serviços em que elas “não são capazes de fazer” porque é destinado a homens. Da mulher que revoluciona o mundo. Daquela que não se deixa incentivar por um babaca machista. Feliz dia da mulher que sabe se impor diante à sociedade sem ter medo, da mulher feminista. Dia da mulher que tem medo do mundo, porque o medo não te faz menos mulher… não. E sim eu me opus, e mulher… sempre faz isso. Da mulher que trabalha por um salário mínimo pra criar três filhos sozinha. Feliz dia da mulher solteira e mãe que faz o papel de “pãe” e faz melhor do que outra mulher que apenas desempenha o papel de mãe. Que cuida dos filhos melhor do que ninguém. Que dá educação. Feliz dia das mulheres que recebem flores e as que recebem apenas um sorriso. Das mulheres independentes que possuem seus próprios negócios. Das mulheres que choram feito loucas e das que seguram as lágrimas não importa o quanto esteja doendo. Das vingativas boazinhas. Das que não sabem dizer não, ou das que são bravas porém moles. Feliz dia das mulheres que sofrem nas ruas das cidades do mundo todo. Feliz dia dos homens que são mulheres, porque tem homem mais mulher que qualquer outra que já nasceu assim. Afinal, como eu li em algum lugar, mulher é foda, porque tem homem que quer mulher, tem mulher que quer mulher e tem homem que quer virar mulher. Enfim, como disse Projota: “Mulheres são o que são, e não o que nós queremos que elas sejam. Por isso, mulheres são a razão e a fração do mundo que os homens mais desejam.” Ninguém existiria sem uma mulher. Ela é a única pessoa capaz de te amar mesmo você a “machucando” durante nove meses. Ela é a única que aguenta a dor de um parto só pra te cuidar, te amar, te adorar. Você veio de uma mulher. Ou você foi criado por uma mulher, ou você ama uma mulher, ou você tem uma amiga mulher… Mulheres são difíceis, são bichos. São seres que nem a ciência explica. Mas diga, você saberia viver sem uma? Seja ela quem for? Pois bem, feliz dia internacional da mulher.
“Feliz dia do : ”meu rímel tá borrado?” ”não fala comigo, tô de TPM”, ”não tenho roupa pra sair”, ”vai lá com a sua amiguinha”, ”amiga disfarça”, ”não olha agora”, ”ai que cólica”, ”preciso emagrecer”, ”finge que não tá vendo”, ”faz o que você quiser”, ”ai que sapato lindo”… MULHERES!”

segunda-feira, 7 de março de 2016


RESENHA DO FILME: QUE HORAS ELA VOLTA?

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Olá!!! Hoje eu vim fazer a resenha do filme, Que horas ela volta? é estrelado por Regina Casé, que dá a vida a uma empregada doméstica que abandonou sua terra natal, sua filha, para trabalhar de empregada na casa de uma patroa e morar lá, em São Paulo. Até que chega um dia que a Jéssica, sua filha, vai a São Paulo para prestar vestibular, e ver sua mãe, que não a via a mais de 10 - isso mesmo - 10 anos, que não via a filha. A Regina conseguiu interpretar e entrar tão bem no papel de uma empregada doméstica, que não pode nem ser considerado esse nome, por estar a tanto tempo na família, retrata com muita precisão o que REALMENTE acontece, não foi a toa que foi indicado ao Oscar, não quero contar o final do filme, que por sinal é maravilhoso, quero que vocês vejam... Me contem, quem já viu?? o que acharam?



Amy Por Martha Medeiros

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Em 2013, visitei a exposição que o irmão de Amy Winehouse organizou no Museu Judaico de Londres. Ele queria revelar quem era Amy antes de estourar como uma das vozes mais prestigiadas da soul music e de virar figurinha fácil dos tabloides por sua performance nada sublime com álcool e drogas. Lembro de ter saído de lá comovida com a normalidade daquela menina britânica que escutava Carole King e Dinah Washington, que curtia Snoopy, que tirava fotos com as amigas, que tinha uma caligrafia infantil. Era este o acervo da mostra: seus livros, discos, fotos, bilhetes, vídeos do colégio. Uma exposição para homenagear a primeira parte de uma vida muito parecida com a minha e a sua, mas que, apesar de ter durado tão pouco (27 anos), foi subitamente repartida em duas.
O mundo só conhece a segunda parte, a recheada de prêmios e vexames. O documentário Amy, que ganhou o Oscar no último domingo (disponível no NetNow e na Netflix), interliga ambas as fases e deixa claro que o turning point se deu com a entrada em cena de um sujeito chamado Blake.
Dizer que a paixão pode destruir uma pessoa é um clichê, mas parece que foi mesmo o caso de Amy. Ela não apenas amava o namorado: queria fundir sua vida na dele, desejava que fossem um só – e levou esse romantismo ao extremo. Repetia tudo o que ele fazia, consumia tudo o que ele consumia, chegando ao absurdo de se machucar de propósito quando ele se machucava. Ela queria sentir a dor dele na carne dela, uma imolação que foi um filé mignon para a imprensa. Até que ele foi preso e ela se tornou uma compositora e intérprete ainda mais fenomenal, cantando com o nervo exposto. Porém, quando Blake foi libertado, ele a esnobou, ela entrou em parafuso, e dali por diante não surtiram efeito suas várias tentativas de rehab.
É a história de uma mocinha e de um vilão? Não é tão simples. É a história de uma mocinha, do divórcio de seus pais, de uma bulimia, de um talento sem medida, de um sucesso para o qual não estava preparada e de um cara que pareceu ser uma rota de fuga para tudo isto, mas que ajudou a cavar o buraco e empurrá-la para dentro.
Nunca se sabe o que é deixado de fora na hora de se editar um documentário, mas acredito na boa intenção do diretor Asif Kapadia, que fez a artista falar por si mesma: não há depoimentos de amigos, apenas. A grande depoente é a própria Amy, que se estrutura e se desestrutura diante de nossos olhos, fazendo com que a gente desça com ela até o subsolo da sua vulnerabilidade. Difícil evitar o nó na garganta e a profunda sensação de desperdício. Sabemos que basta dobrar uma esquina errada para que a pessoa se desoriente e vá parar no lado oposto da história que tinha para viver.
Amy foi tão longe em seu desatino que não conseguiu mais voltar. O documentário ajuda a entender como ela se perdeu – e o que nós perdemos também.