domingo, 14 de fevereiro de 2016


RESENHA DO LIVRO: A ESTRELA QUE NUNCA VAI SE APAGAR

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Só pelas fotos, vocês já sabem do que se trata o livro né? câncer. Esther Grace Earl, foi diagnosticada com um câncer de tireoide quando era bem nova,e faleceu devido a ele. O livro é bem emocionante, trás fotos, e coisas escritas por Esther, trás os pais contando dos dias no hospital. Bom, no inicio do livro, tem um depoimento do John Green, amigo da Esther Grace, e do Catitude que era um grupo de vídeo chamadas do skype, só que a Esther nunca tinha contado para eles que tinha o câncer, só que certo dia, de madrugada, o John percebeu que o cabelo da Esther estava sempre arrumado, e ele perguntou por que: e ela teve que revelar, a peruca e o câncer. Pra quem não sabe, o John Green tem um canal no youtube, e foi num encontro de nerdfighter e da Nerfighteria (É muito simples: Nerdfighters são pessoas que ao invés de serem feitas de tecidos e células são feitos de awesome - ou maravilha, caso queiram chamar assim. Eles são pessoas que lutam para diminuir o nível de World Suck (Coisas Ruins no Mundo). E a Nerfighteria Tudo começou em 2007, quando os irmãos John e Hank Green começaram um projeto que chamaram de Brotherhood 2.0 em que passariam um ano se comunicando só por vídeos que cada um postaria no YouTube, dia sim, dia não. Ao longo desse projeto, os irmãos passaram a se dirigir a sua audiência como "nerdfighters", já que, supostamente, ela era toda composta por nerds. Depois do sucesso do vídeo July 18: Accio Deathly Hallows, a popularidade do seu canal passou a aumentar cada vez mais e o público que assistia já não se restringia a nerds. A Esther via esses vídeos e conheceu o John por esse canal do youtube. O livro conta desde o inicio quando tiveram a noticia dela ter câncer  até o fim de sua vida. 

Vou colocar alguns trechos do livro aqui:

A história de Esther pertencia a ela, e, felizmente para nós, ela era um escritora extraordinária, que conta essa história divertida nessas páginas. Encontro consolo nisso, mas não se engane: ainda estou muito zangado por ela ter morrido. Ainda sinto falta dela. Continue achando que perdê-la é uma injustiça intolerável… Queria que ela tivesse lido “A Culpa É Das Estrelas”.
— John Green 
apaixonadasporlivros:

Lição de vida , me emocionando muito durante todo o livro. #AEstrelaQueNuncaVaiSeApagar

Não é triste que tantas vezes seja preciso encarar a morte para se apreciar a vida e uns aos outros por inteiro?
Lori Earl (mãe de Esther) 

Ela sobre ter toda a família ao seu redor, ficar de mãos dadas com eles, sentindo-se conectada com aquelas pessoas que a amavam infinitamente. Usou essa palavra ao se referir, em certo momento, ao amor que sentia; “infinito”; e pensei que infinito não é a mesma coisa que um grande número. É totalmente diferente. É algo ilimitado. Vivemos em um mundo definido por seus limites: não se consegue viajar mais rápido que a velocidade da luz. Todo mundo deve e vai morrer. Não se pode escapar dessas limitações. Mas o milagre e a esperança da consciência humana é que ainda podemos conceber a infinitude.
 John Green para Esther Earl

Gente, só de fazer essa resenha eu já fiquei com vontade de chorar, Esther, você foi uma estrelinha linda e vencedora!!! <3



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